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Poesias-->Rede - Arremedo de Mundo* -- 04/05/2001 - 20:47 (Civone) |
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A rede é minha teia
Minha ilha, minha vida
Arremedo de Mundo
A poesia é a minha linha
Minha veia, minha trilha
Minha língua, meus punhos
Varando noites, varando dias
Dessa rede não arredo
Armador que se agüente
Na rede da poética
Desnudo inventos pessoais
Devaneios & Planos & Utopias
Balanços d um lado ao outro
zigue-zague
Sementes a mente
Calma a alma
Porto ao corpo
Sono e sonhos e sons de balanços
A poesia é a minha rede
Até titubeio sobre muros retos
Sigo imaginadas vias
Num grão de areia tropeço
Me agarro em minha língua
A poesia
E dessa rede não arredo
E dessa rede não arredo
A poesia
Me agarro em minha língua
Num grão de areia tropeço
Sigo imaginadas vias
Até titubeio sobre muros retos
A poesia é a minha rede
Sono e sonhos e sons de balanços
Porto ao corpo
Calma a alma
Sementes a mente
zigue-zague
Balanços d um lado ao outro
Devaneios & Planos & Utopias
Desnudo inventos pessoais
Na rede da poética
Armador que se agüente
Dessa rede não arredo
Varando noites, varando dias
Minha língua, meus punhos
Minha veia, minha trilha
A poesia é a minha linha
Arremedo de Mundo
Minha ilha, minha vida
A rede é minha teia
* re-versões de outros poemas de minha autoria bordado-escrito em uma rede(de deitar!).
© Civone
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