Sangradas emanações que de minhas visões e vivências brotam
Sou toda artéria
Aorta a arte
Artéria da alma do mundo, águia...
Vibro!
[escrito sobre papel encarnado num natalense junho chuvoso do século passado/1997, cercada de amigos, cervejas e petiscos no Bar do Pedrinho, no então Beco da Lama... Hoje Pedro Abech Pub, na Rua Vogário Bartolomeu]