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Poesias-->Esperanças -- 28/08/2013 - 23:30 (L Henrique Mignone) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quando me vejo, assim, ébrio, no meio da noite,

Pseudo inspirado, a poetizar para a mulher amada,

Sinto a solidão a vergastar-me como com um açoite,

Por cônscio de que nada mais te fará voltar, nada...



E sofro por termo-nos perdido assim, de repente,

Tantas juras de amor desperdiçadas, vãs, inúteis,

Por incompreensões mútuas que não me saem da mente,

Por atos e atitudes que ambos bem sabemos fúteis.



Apesar de tudo, resta-me ainda a esperança,

De que um dia despertes e vejas solenemente,

Com os olhos da alma, o quanto foste criança,



Ao permitir que tudo se acabasse, inclemente,

E que voltes a meus braços, repleta das lembranças,

Que também trago comigo para sempre, eternamente.
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