Usina de Letras
Usina de Letras
57 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63716 )
Cartas ( 21375)
Contos (13318)
Cordel (10371)
Crônicas (22597)
Discursos (3254)
Ensaios - (10828)
Erótico (13605)
Frases (52191)
Humor (20228)
Infantil (5684)
Infanto Juvenil (5044)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141156)
Redação (3387)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1981)
Textos Religiosos/Sermões (6426)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->UM NOVO VELHO POEMA -- 24/09/2013 - 14:20 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
DE REPENTE, NÃO MAIS QUE DE REPENTE,

ASSIM COMO O SONETO DA REPARAÇÃO,

ESTÁ O PEITO EM CHAMAS

A ARDER ALMA E CORAÇÃO.



DE REPENTE, NÃO MAIS QUE DE REPENTE,

EXPLODE A DOR, ORA RETIDA

ENTRE ARRIMOS INVISÍVEIS,

ENTRE A SOMBRA ESCONDIDA.



DE REPENTE, NÃO MAIS QUE DE REPENTE

O QUE ERA RISO SE FEZ PRANTO,

BORBULHANDO NO ROSTO PÁLIDO,

CAI A LÁGRIMA, NASCE O ESPANTO.



DE REPENTE, NÃO MAIS QUE DE REPENTE,

ENTRE A PROSA E O VERSO RECORRENTE

MORRE NO CORPO O DESEJO INSANO,

NASCE UM POEMA, DE AMOR SURPREENDENTE.



VALENTINA FRAGA







Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui