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Poesias-->o que restou -- 26/12/2013 - 22:04 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Hoje neste hospital

todos falam baixo,

a coluna verga

sob um peso invisível,

o corpo mira a queda,

pouco é o sonho,

nada mais se espera,

os olhos estão tão cheios

que tornam a face cega



Hoje neste hospital

uma criança morreu assassinada

E sua boquinha aberta

a expelir um sangue escuro

era um TÚNEL

Eu me mantive à espera!

Corpo parado

diante do trilho

sem enxergar o outro lado



Hoje, a faca que levou

a criança à morte,

também desferiu em mim

um profundo corte

Sangrarei

aos poucos

até o fim da vida

( do que restou agora da vida)



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