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Poesias-->O silêncio do protesto -- 21/01/2014 - 16:55 (Luiz Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


O silêncio do protesto



 



Foi-se mais um amigo antes que o ano



passado se esgotasse, impreterível,



pois o vício que tinha era um tirano



a lhe negar da vida o combustível...  



 



Mais corinthiano que eu, se isto é possível,



embora descendente de italiano,



fumante inveterado à irresistível



moléstia ofereceu o peito, insano...



 



Recordo ter buscado um adjetivo



que a ele se ajustasse e achei “ranheta”,



porém no bom sentido, de um ativo



 



contestador de tudo achado errado...



Partiu, aqui o pranteio... Ante a roleta



da morte sucumbiu, qui-lo seu fado...



 



20/01/2014



 



À memória de Nicola Acquaviva Neto


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