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Poesias-->Os Eleitores E Os Patriarcas De Macondo -- 16/08/2014 - 14:54 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vc peregrina por um caminho

Que não tem volta e não leva

A nada. Nele persistindo pq

Não há nada a fazer senão ir

Outro passo incerto busca ir

Mais longe. Tentas encontrar

Algo mais que não seja fácil

Mente afastável e esquecível

Algo que fizesse sentido num

Mundo nonsense. Os fórum de

Justiça a julgar os réus das

Circunstâncias. Tensões sociais

Pobreza absoluta versus o sal

Dos salários milionários. Juízes

Tentam acertar a jugular dos

Supostamente culpados dos

Presumivelmente inocentes

Com seus caninos afiados na

Letra da lei do mais forte

Suporte da mais-valia social

Os interesses pessoais mais

Escusos, velados nos discursos

Sob controle da ordem dos

Ritos dos progressos nacionais.

Prevalece sempre a tirania das

Palavras vagidos dos homens

Recém nascidos q continuarão

A camuflar nos discursos

Cheios de recheios fonéticos

Garantidos pela repressão

Policial sem nenhum laço

Ético, falam, emocionados,

De boas intenções que

Terminam por matar a

Esperança nos corações

Quando eleitos pelos votos

Incinerados no fogo de

Prometeu acorrentado ao

Ganha-pão da demagogia

Nas explosões da mais vil

Hipocrisia, as excelências,

Quem se importa?, batem

A porta dos direitos do

Cidadão. Em seus palácios

Os homens do Castelo Alto

Condenam toda a sociedade

À prisão perpétua no beco

Sem saída de suas câmaras

Mortuárias donde roubam

A mais-valia social dos

Impostos e incitam todos

À aceitação de seus gostos

E desafios: “Mãos ao Alto!”.

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