... Um pobre ornamento.
Hoje, do varão, é um pobre ornamento
Quimera do passado onde a natureza
Quebrou preconceitos e pensamento
Em vã filosofia da sordideza ...
Triunfou na adversidade a tolerância
De ideias astutas, de ideias tortas
Como a fúria do mar, cheia de ânsia
Sem pejo, porque a alma já está morta !
Ardis que a vil maldade disseminou
No berço execrando da decadência,
O ser humano aos princípios declinou
Em prol das fantasias de indecência,
E o homem volúvel, não se afastou
Da triste e malfadada degenerecência !
São Paulo, 01/07/2015 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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