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Poesias-->Problemas Nossos e as Valsas - somar à Mensagem digitada -- 12/11/2015 - 22:59 (Boanerges Saes de Oliveira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Problemas Nossos e as Valsas – Mensagem digitada – Saes - completa !



Problemas Nossos e as Valsas – Mensagem digitada – Saes – 10.11.2015 – 23.25 h.v.

Breve relato:

Cada ser, mediante suas conquistas, são dotados de ferramentas que são utilizadas nas incontáveis vezes , tanto de paz interior como de aflições que requerem a tal paz para chegar às soluções que trazem equilíbrio na existência que necessita.



Na percepção de extrema alegria ou tristeza, ligado está o alerta, acusando a urgência de analisar-se, identificar a causa e assim utilizar a ferramenta adequada para o retorno à normalidade, antes que ferrugem emperre as engrenagens que movimentam o bem viver.



As cocriações das inteligências que habitam este plano do Pai, todas, sem exceção, são capazes de dispor os produtos de suas ações, solucionando, senão de vez, o nascedouro de pequenas sombras, as quais, na somatória escureceriam nossa visão,

causando tropeços, cicatrizes e dissabores na colheita do plantio.



Eventos vários são apresentados, funcionando como antídotos para infinitas situações que causam a dor, aflorando na união com seres afins, novos horizontes e fortalecendo o caminhar com realizações das esperanças, assim objetivando, no sempre, a alegria de continuar, tal é o pós ouvir de uma canção, a visão de uma obra de arte, o sentir-se feliz naquele instante, a prece sentida, o acolhimento da Lei do Amor e os reflexos conquistados com a Sua constante prática.



Razões que motivaram a mensagem que ora recebemos:









PROBLEMAS NOSSOS E AS VALSAS





Acumulados em infinitas ações,

Forrados estão nossos caminhos,

Com pétalas ou espinhos,

Clareiam ou não os corações.





Na profunda introspecção,

Necessária para decidir,

Ruma-se numa direção,

Revista sempre no porvir.





Beira , o ser, lançar-se ao abismo,

Esquece de analisar o pós morte,

Está nivelado ao próprio egoísmo,

Vaga, sente-se sem apoio, sem norte.





No estado febril pelo lado espiritual,

Exerce, sem perceber, o campo magnético,

Afins se entrelaçam no meio social,

Autômato, marcha num rumo patético.





Sem conectar-se equilibradamente,

Conquista tipos de vários dissabores,

N’aura que forma pessoalmente,

Une-se, inda mais, aos desamores.





Na constante diminuição de paz,

Menos bem deposita na sua poupança,

Doente, fraco, deixa de observar o que faz,

Inicia a decadência da esperança.





Jugo pesado, difícil caminhada,

Ao outro deixa que carregue seu fardo,

Longa se torna a própria jornada,

Renega a benéfica cruz, é o retardo.





Morosa se processa a sua subida,

Agora a causa está nas formadas feridas,

Requer auto querer d’alma sofrida,

Associa-se às mentes parecidas.









Cúpula é formada oriundas dos pensamentos,

Inteligências nobres estão de prontidão,

Fase chega que emitem arrependimentos,

Auxiliadores se aproximam com atenção.







Na canção suplicam notas necessárias,

Instrumentos são postos à disposição,

Equipes estruturam Moradas várias,

É a vez da parada para reflexão.







Volvem multidões para orbes de tratamentos,

Cada Irmão nos meios que lhe são afetos,

Cuidados proporcionais aos entendimentos,

Preparam-se para compreensão dos desafetos.







Ouvem, meditam, sentem, compreendem, aceitam,

Cônscios dos deveres e responsabilidades,

Retornam ao meio na permuta juntos aos que amam,

Apoiados, agregam nobres qualidades.







Conquistam ferramentas de áureo valor,

Tecem manto de reflexos curadores,

Lecionam e exemplificam o Amor,

Equilibram seres sofredores.







Neste eterno tempo deste agora,

Ouvem os mestres das Iluminadas canções,

Cavalgam entre astros bailando sobre o outrora,

Solucionam desequilíbrios nos corações.







Unidos com colaboradores na Beleza da Vida,

Acompanham cadenciados junto à Luz,

Eternizam-se unidos e Agradecidos à Paz Cedida,

São habitantes auxiliadores ombreados à Jesus!







Boanerges Saes de Oliveira

10Nov2015 – 23.25 h.v.





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