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Poesias-->Pedro -- 01/03/2016 - 10:55 (Ademir Garcia) |
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Pedro, por que sim!
Certo dia, chegou-nos alguém, ...
Não! Não é assim que se começa um poema,
Um poema tem que ser inflamado,
Cheio de vida e personalidade,
E no caso presente, tem que ser um poema.
Certo dia, soprou-nos Deus com sua benevolência,
Um sopro suave, sereno, com a delicadeza de uma brisa,
Como se fosse o beijo do sol sobre as águas do oceano,
Assim, como a borboleta que pousa sobre um girassol,
Tal e qual o som dos pássaros na intimidade do bosque.
Foi na calmaria desse sopro que chegou-nos Pedro,
Com seu sorriso de primeiro halo de luz sobre os alpes,
Envolto em inexplicável simpatia de doce simplicidade,
Que se tornou um horto de alegria sobre todos nós,
Uma aura de paz e carinho renovando a felicidade.
Não há verso capaz de exprimir os olhos de família,
Tal o brilho de estrelas que se estampa em cada,
Que de sua companhia possa comportar um tanto,
Explorar seus gestos e mimos, seu doce encanto,
De confundir a inteligência e titubear sem palavra.
O vento com certeza irá sussurrar Pedro pelas colinas,
Pelas praças e pelos campos, pelas praias e desertos,
Porque sua força já de então se revela, resplandece,
Faz dos amigos uma euforia sem medida, de êxtase,
Pois que de um olhar intenso só a alegria floresce.
No recanto das rimas e palavras que se perderam,
Vai-se também as ditas de um poema inflamado,
Mas não há que perder-se o cerne, a autenticidade,
Porque em tempo qualquer que se diga Pedro,
Assim se comporá um verso com vida e personalidade.
Versejar Pedro, uma pretensão,
Amar Pedro, um jeito de falar com Deus,
Sobre coisas do coração.
AdeGa/2008.
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