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Poesias-->O CORPO FRENTE À LÁPIDE FRIA -- 17/05/2016 - 15:23 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



O CORPO JAZIA FRENTE À LÁPIDE FRIA.



TÃO BRANCO, ACINZENTADO



QUANTO O MÁRMORE SOB ELE.



NÃO HAVIA O FÉRETRO,



PEDIDO ANTECIPADO DA MORTA.



DALI MESMO,



DO TAMPO DO JAZIGO ONDE DESCANSAVA



SERIA COLOCADA SEPULTURA À DENTRO.



SEU VESTIDO ERA DE SEDA,



CHEIO DE PONTAS,



PEDIDO ANTIGO, REALIZADO PELOS



QUE FICARAM.



O BATON QUE TORNEADA A BOCA



ERA VERMELHO, QUE CONTRASTAVA



COM A PELE BRANCA E OS CABELOS NEGROS.



HAVIA POUCAS PESSOAS.



PEDIRA VELAS, POUCO TEMPO ANTES.



NÃO QUE PRECISASSE,



MAS ERA ELEGANTE, EM SEUS CANDELABROS.



TUDO PREMEDITADO, POUCO TEMPO ANTES



DE BEBER A PORÇÃO QUE A LEVARIA ATÉ ALI.



ELA ESTAVA ALI, E JÁ NÃO ESTAVA MAIS



QUE CENA!



MELANCÓLICA, TRISTE,



E LINDA.



 



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