Minha alma, aprisionada neste corpo mortal,
Frágil e tão cheio de limitações
Tem de lidar constantemente com as insatisfações
Que minha razão lhe impõe com sua moral
Minha alma quer e anseia constantemente
Por novos prazeres, pelo excêntrico e incomum
Mas minha razão, agindo em comum
Com a moral, frustra-a a todo instante
Minha alma, às vezes, se rebela de forma irracional
Querendo impor suas vontades e aspirações
Mas aprisionada, depara com as frustrações
E se vinga desse corpo com fúria animal
E assim sofro esse viver eterno e inconstante
Como se em mim não houvesse apenas um
Mas dois “eus” que, num corpo em comum,
Brigam por migalhas de desejos constantemente
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