1 Tema que observa a metodologia filosófica, segundo entendimento do autor, de quais os procedimentos para se conquistar a paz individual.
2 Como se fossemos uma máquina, mentalmente se faz necessário dar o primeiro passo, acionando uma determinada chave que em cada ser lhe é inerente, chamada vontade.
3 Podemos até adotar, para melhor entendimento, tratar-se dos órgãos físicos, lá no centro de nosso crânio onde está localizado os nosso órgão pensador, mas aqui trata-se com máxima amplitude mostrando a associação com o correspondente espiritual, pois a matéria carne, ainda não provamos cientificamente que raciocina, portanto situamos essa nossa “fábrica de paz” em nosso eterno espírito.
4 Mais uma vez associamos o nosso coração, físico, ao centro dos sentimentos, porém também no raciocínio que se encontra no campo individual do ser pensante, o espírito, assim o autor “ordena” que o leitor se encaminhe para a morada do “bons” sentimentos, vez que pela liberdade inerente de cada ser, ele pode, utilizando sua vontade, escolher os “maus” sentimentos, fortalecendo-os nessa direção.
5 A Caridade com “C” maiúsculo, é a Semente que está, geralmente, dormitando e não sendo colocada em atividade por falta de incentivo, conhecimento ou podemos até chegar à afirmar que é por falta de dor, vez que observamos que na maioria das vezes o ser adentra a casa religiosa por ser empurrado pela dor, o que deveria ser somente por amor. (no entendimento do autor, a dor é um efeito cuja causa não pertence à Justiça Maior e sim à individualidade do ser, razão de ter a posse das ferramentas para saná-la, já que as criou!).
6 A pureza do sentimento aflorado através d’uma Prece raciocinada, profundamente pensada, não a maquinal, no mesmo instante da emissão é certamente entrelaçada com pensamentos afins, sejam eles dentro ou fora da carne, cruzando o Universo, atemporal, visitando os tempos num só Tempo, englobando do ontem, passando pelo presente e indefinidamente tecendo um depois, um amanhã, neste Belo e Eterno Hoje, este agora, composto lá da Criação, do Bem, conquistando um sentir inda mais puro, o nosso estado de momentos felizes, o colóquio com Deus.
7 Na repetição contínua do bem, cada individualidade conquista na sua jornada, o Merecimento de vivenciar o “Bem”, este sendo eternizado desde que se faça da escolha livre da semente, passe pela constante vigilância, faça-se a colheita, alimentando-se e fazendo a distribuição ao próximo pelo próprio exemplo.
8 É preciso ficar leve, promover atitudes que pouco a pouco irão reformando o mundo interior para sempre melhor que os efeitos das ações anteriores, assim o ato do auto perdão, no entender do autor, se processa pela somatória das ações no bem agora, silenciosamente, respeitosamente, na pesquisa dos nascedouros das próprias sombras, diluindo à cada trabalho no bem, as consequências dos nossos próprios desequilíbrios e assim minorando a vivencia com a tal de dor que criamos (o nosso pensamento cria formas que as adotamos como verdadeiras e nos tornamos herdeiros doso efeitos dessas nossas verdades, encaminhando-nos para prosseguirmos ou estacionarmos no Caminho, demorando para o retorno ao estado de Paz inerente ao ser, sempre), evidente o comportamento de respeitar todas as criações exteriores denominadas de demônios, mas daí a concordar, é a livre escolha.
9 Não morre o espírito, assim na prática das ações indicadas nesta mensagem, está plantada A Verdade, esta oriunda do Criador, nosso Deus. Conclusão parcial: dentro da aceitação de cada individualidade, como cada um pode conceber uma existência eterna sem A Paz? Ela É, sinta-A!!!
10 Data e horário de verão, nome completo do autor, dados do término da mensagem.