Trabalho caligráfico, considerado como exercício para manter a uniformidade da escrita, vezes utilizando pinceis, penas, papeis pré impressos, pautas ou não, dependendo da finalidade construtiva, do exercício a lápis, ou tinta, testes de penas várias, enfim , há que ter gosto para ficar atualizado, não ater-se numa só direção caligráfica, testar e pesquisar métodos vários, trazendo dinamismo para o cérebro e ocupando os neurônios com algo que goste.
Aqui desenvolve-se primeiro a vontade de escrever, esta oriunda de pré situações que geram alegrias ou não, mas ao mesmo tempo trazendo , senão plenas soluções, ao menos um princípio que leva às respostas com nexo para os questionamentos do momento.
Hoje foi feito trabalho a lápis, tipo carpinteiro, um chanfro no grafite, constantemente apontado, grafite mole pois apresenta traço forte e de fácil cópia, sempre na cor do grafite, no caso a cor cinza escuro. Caligrafia do tipo comercial inglesa, inclinação aproximada de 75º setenta e cinco graus C, plano do papel formato A4. Branco, pré pautado pelo autor, para essa finalidade exercitiva
O Tema é para causar, ao mesmo tempo, a boa caligrafia, a filosofia aplicada como medicamento para nobres pensamentos e ao distribuí-la no meio de relacionamento social, certamente à alguém servirá, também, como incentivo para criar-se novos ferramentais e também ser útil no caminho daquele ser, ou ainda, redistribuir àqueles de seu relacionamento, visando melhorar todos que conosco jornadeiam neste maravilhoso Orbe.
Elucidário:
CAUSE MANSUETUDE (1)
Antes de auxiliar, (2)
Visite seu interior, (3)
Ali plante flores, (4)
Colha-as com gratidão, (5)
Distribua unidas com amor, (6)
Plasmou paz a cada raiar! (7)
B.Saes (8)
23.12.2016 . 17.35 h.v. (9)
(1) Trabalhe para equilibrar-se a cada ação, vez que é individual a vontade que gera a mansuetude, a qual é principal ferramenta para solucionar conflitos;
(2) A precaução é um comportamento dinâmico de vigiar-se, portanto antes de se tomar uma decisão, ou seja, externar a nossa ação, é útil e necessária a auto análise;
(3) O autor pede para que façamos uma visita aos nossos sentimentos, reanalisando nossas tendências, diminuindo efeitos danosos àquele que executa e protegendo-se de um retorno que cause mais dissabores;
(4) O símbolo de plantio de flores, é a gentileza, a alegria, o reconhecimento, a gratidão, o perdão, enfim, as ações que captam valores de nobrezas no exterior e as trazem para serem retrabalhadas a partir da nossa vontade, do nosso querer, é a liberdade de escolha que a todos habita;
(5) A colheita é efeito de uma causa que se inicia pela individualidade, daí agradecer é porque há alimento de boa qualidade contida nos frutos e que deverão assim serem distribuídos para nossos Irmãos que habitam o exterior de nosso ser, sejam eles visíveis pelos olhos do corpo ou detectados pelos poros espirituais, aqui forçando crer que através de todas as direções, a captação das ideias adentram o ser por intermédio desses “poros” espirituais;
(6) Após a colheita, necessária se faça distribuição e sem métodos que aguardam retorno, ou seja, sem troca de favores, pois estamos lidando com as Oportunidades que Deus nos dá para crescermos na Direção de Suas Moradas e não estacionarmos nas querências individualizadas e pejorativas a partir do próprio ser;
(7) Nesses procedimentos somos conquistadores dos respectivos efeitos, os quais certamente nos traz a todo raiar, a Verdade, a Claridade, a Paz e o Amor de Deus!
(8) Nome abreviado do autor Boanerges Saes de Oliveira, e,
(9) Data e horário do término da escrita, do exercício, da auto receita, agora parcialmente pronta para ir ao forno interior e aguardar o Tempo do Nosso Criador, nos ocupando com o Bem que ela reflete, bastando torná-la rotineira.