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Poesias-->adivinhando -- 22/05/2001 - 01:51 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Gosto do

desequilíbrio

na vista

porque

me oferece

a medida

do indefinido.

Do muito que não

posso enxergar,

porque jaz implícito

no infinito

de meu ser.

Gosto da pétala

da borboleta

sobre as asas

da flor...

Ou da invisível

água no ar

que se chama vapor

Gosto da

delicada

camuflagem

em listras, cores

e plumagens

da natureza.

Este tipo

de sabotagem

da beleza

aos meus olhos.

Gosto do que

repousa

nas paisagens.

Como a onça

parda no cerrado.; que

ao caminhar a onça,

caminha a mata,

Meu olho gosta

de ser assustado.

Precisa do choque

para olhar

para todos os lados.

Gosto da ave

feita das sombras

das mãos

nas paredes,

que voam

para o clarão

quando acendo as

luzes,e

finda a escuridão.

E, avoada, em meio

a não revoada,indago:

Onde estão?









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