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Poesias-->REALIDADE -- 22/05/2001 - 19:11 (Flavia Martin) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Àquela noite dormi sentada

e sonhei, ainda que apressada,

o sonho do amanhã.



Vi bocas submetendo-se mudas,

ao que não deveria ser calado.

Vi mãos atadas,

ao que deveria ser desprezado.

Vi olhos cerrados

a tudo que não era vão.

Vi uma bandeira hasteada

e

lestras gastas

descreviam o fim de uma nação.



Vi cores também:

era o verde azia,

o amarelo apatia,

o azul ausência

e o branco da incompetência.



Um povo vestia essas cores

e,em dores proclamava...



Foi quando acordei assustada

e resolvi deixar de sonhar.
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