Impercebida,
Impercebida, guardo tua lembrança,
E nesta vaga chama a passo lerdo,
Vivo meu triste luto na confiança
Que da indulgente complacência herdo.
São saudades inconsequentes minhas
Estas lembranças, reminiscentes
São chama que não se apaga sozinha
Pelos atributos inconsequentes
Sofro nesta ilação impercebida,
A inferência imediata de te ver
Pois, o que eu padeço nesta vida
É uma reminiscência percebida,
Que de impercebida queria abster
A lembrança para sempre querida !
São Paulo, 09-07-2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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