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Poesias-->PAZ - mensagem caligráfica - dcl - Saes - Elucidário Comenta -- 30/08/2017 - 16:51 (Boanerges Saes de Oliveira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


PAZ - mensagem caligráfica - dcl – Saes





PAZ - mensagem caligráfica - dcl - Saes - Elucidário Comentado (1)





Na Fé calma. (2)



Há cura do paciente, (3)



Inda sofre gente, (4)



No corpo! vindo d’alma. (5)





Boanerges Saes de Oliveira (6)



E.Lar 06.01.2014 – 23.00 h.v. (7)





(1) Quem não se ocupa com reinar um estado de Paz?

Assim, na reunião de infinitos pensamentos, oriundos de infinitos seres afins, é concebível e necessária que se adote um modelo geral, com objetivo de enraizar um estado, no interior do ser, que beneficie à todos os habitantes dos planos material e espiritual , principiando pelo Orbe que nos acolhe, o Planeta Terra. Razão do autor reiniciar-se nessa tão nobre batalha, a conquista da Paz.



(2) Principia-se em manter autocontrole , tal profunda meditação, praticando o que crê, fornecendo uma firme vontade de melhorar-se, tendo como base a não aceitação das ocorrências exteriores, as quais se não vigiadas, trazem dissabores para o plano interior da individualidade do ser, transformando-se em causas das dificuldades que aumentamos com a constante repetição aos quatro ventos..



(3) Quando incorporamos situações desequilibrantes, somos observados pela sociedade da qual somos parte, tal qual doentes e necessitados de auxílios externos, minorando o contato com os Irmãos da Caminhada, nos isolando e culminando, com o veículo corpo, imprestável para a continuidade do inquilino, espírito, aflorando o que designamos de morte física. Todos, sem exceções, temos por obrigação, o dever de cuidarmos do corpo para que se cumpra a finalidade desse Empréstimo na Morada Doada, a contínua evolução no rumo da perfeição relativa.



(4) Sabedores que somos da medicamentação que nos faz vivenciarmos a Paz, por motivos sem conta, não aplicamos em nosso ser os remédios que nos proporcionam a cura, estacionando-nos e acumulando sombras na trilha de cada intinerário, aflorando os efeitos dos próprios descuidos, da invigilância, advindo a vivência danosa da dor.



(5) Sofre o corpo em segunda vez, pois o estado desequilibrante do espírito, prima vez, aí emite fluxos de alimentos amargos que entram na circulação de todo o ser, magneticamente e materialmente, geralmente pela falta do Amor, este Medicamento à disposição de tudo por Ele Criado.



(6) Nome completo do autor.



(7) Ocupação no momento do termino da escrita, Evangelho no Lar, iniciado as 23.00 h.





Boanerges Saes de Oliveira



Brooklin Paulista – São Paulo – SP - Brasil

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