Quanta e quantas vezes devemos perdoar alguém? Também, quantas e quantas vezes já lemos, ouvimos ou citamos essa passagem do Novo Evangelho?
Pois é: Vamos, com calma, juntos, num pensamento livre de qualquer pretensão de convencer quem quer que seja, mas simplesmente no intuito da própria autoanálise.
(2) O sempre perdoar,
Claramente está historiado na 24ª Edição – ano 1982 – LAKE (Livraria Allan Kardec Editora) – Pag.136/138 – Cap.X - Perdão das Ofensas, O Evangelho Segundo o Espiritismo, tradução J. Herculano Pires.
Jesus responde a Pedro: “Perdoarás, mas sem limites;” entendo que as Setenta Vezes Sete é acrescentado da palavras “Vezes”, assim ficaria (em algumas obras citam) “Setenta Vezes Sete Vezes”, ou seja, naquela ocasião significaria infinitamente, na equação de hoje 70 x o número 7 vezes, o que daria 70x7x7x7x7x7x7...repetindo o número sete setenta vezes. É o que entendo nos dias de agora, sempre!
(3) É no dia a dia praticar,
Quem pensa é a inteligência, dentro ou fora da carne, e está é individual e existe para a eternidade, ou seja, não há morte para o espírito! Se ele, espírito, jamais finda, conclui-se que o perdão é para ser praticado durante todo o sempre.
Disse ainda Jesus: “perdoarás cada ofensa, tantas vezes quantas ela vos for feita; ensinarás a teus irmãos esse esquecimento de si mesmo, que nos torna invulnerável às agressões, aos maus tratos e às injúrias, serás doce e humilde de coração, não medindo jamais a mansuetude; farpas, enfim, para o outros, o que desejas que o Pai celeste faça por ti.”.
(4) Vezes feliz em todo lugar,
Se a inteligência é a ferramenta inerente a cada espírito, e este dura para todo o sempre, no lugar em que ele estiver habitando, fora ou dentro do veículo que o acolhe, corpo de forma necessária à cada Morada, cada Orbe, então aonde for, sempre estará feliz, pois está a praticar no imorredouro espírito, o perdão!
Costuma-se analisar o tempo com relação ao planeta que existimos, mas, noutros planos, noutras moradas, haverá um período de permanência daquele espírito, naquela forma de corpo, porém com contagens desses espaços de ano dimensionado conforme a organização daquelas inteligências que, sequer temos o detalhado conhecimento, vez que são incalculáveis os mundos e suas características.
(5) B.Saes
Nome abreviado do autor Boanerges Saes de Oliveira
(6) Horário de verão e data do término do exercício caligráfico que denominamos de mensagem.
