Qual filho bastardo
que sou
Da pátria que,
supostamente, eu amaria
Sou submetido ao
terror de sua ira
Que fortalece a mão
de quem me roubou
O mais básico direito
me é negado
Contra chacal algum
terei defesa
Sendo servido sem
pudor em suas mesas
E ter até o último
osso devorado
Quer vistam fardas ou
roupas de grife
Aniquilar até o
último dos meus
Será sempre o
objetivo final
A seu dispor estaria
meu destino
E sua vontade seria
perfeita e agradável
Bem como todo
veredito, legal. |