(ya no es cosa de partido
ni creencia alucinada…)
O que fazer com tanto lixo
que deixaram no quintal?
Sangra o meu Jatobá
sangra a minha Seringueira
Como ser indiferente,
seguir pagando pela coisa,
trabalhar e não sonhar
com o lixo que me açoita
respirar... é criminal?
Sangra o lado do meu peito
sangra a voz que não gritar
cai o Cedro no meu solo
o Bambú e o Pau-Brasil
(ya no es cuestión de a veces
ni tal vez ni parecer…)
Sangra o pátio lá de casa
e o que não quiser olhar
sangra a lua
sangra a esquina
sangro eu
por não chorar...
(que ha pasado aqui..
País?)