frágil ponte onde o céu finge beijar a terra descrente e sente a dor de estar distante...sempre ausente como um solitário viajante.
Dá para colar?
E se este limite for uma ilusão? Uma questão de perspectiva e não uma separação definitiva?
Sou como o horizonte...
Sou um anjo em
queda lenta a testar a emenda e resolver a contenda da cisão.
Sou uma criatura perplexa a sentir a dor da ruptura de forma absoluta.
Guando houver
o encontro entre o anjo e a criatura...o horizonte estará maduro e pronto e sem falhas. Não haverá mais batalhas ou lutas. A mistura da dor e do amor é a perfeição do nulo...Não haverá mais criatura e nem anjo. Nem aqui e nem acolá...É a volta ao verdadeiro lar.A dissolução do eu...o repousar do criar...Ó meu Deus!