QUANDO O MEDO VENCE - mensagem caligráfica - Saes - Elucidário
(1) QUANDO O MEDO VENCE - mensagem caligráfica - Saes - Elucidário
O tema deseja imaginar o que ocorre quando o ser está vencido por não ter decido complementar uma ação e dizem que foi devido ao sentimento de medo.
Levante um dedinho aquele que nunca passou, pelo menos, mais de uma vez por essa situação!
Esta é a razão de unidos raciocinarmos com algumas dessas passagens e concluirmos, com profundas reflexões, o quando nos foi bom ou não.
Requer autoanálise, reportar-se às situações externar, às necessidades e quereres naqueles ímpares quadros que cada individualidade já vivenciou e certamente irá vivenciar.
(2) É que findou a Esperança,
Fácil para quem está de fora do ser, todos nós, né? Difícil é remover as traves dos nossos olhos antes tentar identificar o cisco no olho daquele que está precisando de nossos auxílios! Né, não?
Na esperança afloram Ferramentas que destravam nós, limpam trilhas, clareiam horizontes, existem os amanhãs, firma cada raiar e nos Ilumina o Caminhar para mais e mais conquistarmos nós mesmos.
Àqueles que distanciam da vigilância do próprio plantio, descrêem no Criador, culpam todos pelos maus momentos e batem no peito a cada conquista, não Agradecem a Vida, enfim, os culpados são os outros e não só eu! Estes estão existindo paralelo à vida, a um pequeno passo do precipício , da desistência na Jornada Doada, de mal com todos; esses sim são os que precisam de todos nós, de plantio da humildade, de vigilância do próprio ego, de reforma interior, de colo, de amor e de Deus!
É nessa ocasião que reaparecem as Oportunidades da prática da Verdadeira Caridade, esta silenciosa, isenta da trave no olho, completamente sendo exercida com a razão unida ao coração, dos exemplos a cada passada, visando assim que os mais orgulhosos nos sigam sem que saibam que estão sendo identificados, na surdina existencial, no sentimento de pureza em sentir-se bem com a chance que aí está, de qualquer forma Honesta no Auxílio unido à Verdade.
(3) Ocorre a verdadeira morte,
Agora, na nossa pequenez imaginária do Tempo, este que jamais termina, a nossa Individualidade poderá carregar, por tempos e lugares outros, cargas de arrependimentos, de perdas das Oportunidades, que certamente nos causarão pesadas "multas" que os credores serão apresentados nas primeiras trilhas que a contínua existência nos apresentará.
Por ora, da dificuldade de sentir e ver, a Verdade opera milagres que nos apresenta a vez do poder de ressuscitarmos Irmãos e , porque não, nós mesmos em diversas passagens!
Todos, filhos do Mesmo Pai, vez outra, Merecendo a nobre Missão de remontar-se à feitos de outrora, ou mesmo ter o comando de grande família, aonde um ou muitos chegam no nosso lar e são diversos dos bons costumes, independentes do nosso perfil, dos nossos direcionamentos sociais religiosos e exemplares, aí se fixam a alimentarem - se em grupos de fabricos de vícios perniciosos que tendem a prejudicar todos daquele lar, daquele meio, daquela sociedade e do Orbe que o acolhe! Estão mortos? Não, todos nós estamos eternamente vivos, a diferença é que uns estão fora da carne e outros em planos diversos, porém sempre à Grande Família Humanidade estarão influenciando e no conjunto temos o dever e a obrigação de evoluirmos para novos Patamares existenciais, na maioria, aqui neste mesmo Plano mas com colheitas de melhores qualidades.
(4) Quando todas as portas fecham,
Nos instantes que não mais haverá saída para àqueles "mortos", este mesmos que desprezamos com a nossa falta de auxílio, serão os "vampiros" futuros que estarão a sugarem energias de todos os caminhos que abraçarmos para a nossa evolução. Suicidas de cada instante aí aparecem, "cobrando" novas atitudes nossas, na nova situação de parentela consangüínea, genitores, filhos, irmãos, vizinhos, funcionários superiores ou não, mestres ou governantes, enfim, infinidades de relacionamentos não quistos por nós e são tão reais quanto a nossa imagem perante próprio espelho da vida.
Que tal, instantaneamente estacionarmos essas leituras, marcando esta rápida paradinha, e nos dedicarmos à introspecção detalhada, mas que plantemos em nosso eterno ser, a Boa Semente. Respiração profunda, equilíbrio da oxigenação, dos pulmões ao cérebro material e desses para todo o conjunto do veículo que abraça o ser espiritual, e assim, em frações de segundos atingirmos fluxos sutis de paz e compreensão, que no retorno às atividades cotidianos, inclusive esta leitura, estarmos inda mais cônscios de nosso próprio andar, nosso maravilhoso e eterno ser, filho do mesmo Pai?
(5) Mas: Renascer tal criança,
Reconhecemo-nos a cada conquista, seja vitoriosa ou não, mas houveram experiências que são alojadas nos tesouros de nossa mente, os quais, alí estão dispostos a serem reutilizados nas passagens necessárias de cada Individualidade.
Quem sabe, vez chegará de não mais serão necessários instantes de dores para o nosso crescer e assim podemos seguir às Estâncias de Captações diferentes das que por ora estávamos acostumadas ao retorno para a carne.
Não mais a mentira, o egoísmo, a mágoa , a dor, a guerra, vez que nosso plano passou
de Plano de Expiação para o Plano de Regeneração.
Já pensou não mais precisar da fala, pois a comunicação será pelo pensar? Quem iremos enganar???
Como será o namoro, a multiplicação, e evolução, os auxílios. Onde estará a inveja, o ódio, o poder pelo poder, o domínio dos mais fortes materialmente, os troféus dos malfeitores, a maldade?
É utópico? Sonho? A História aí está, a Ciência também nos informa, a Filosofia atesta as Participações Evolutivas e as Prevê.
(6) Vivenciar a Fé e seguir seu Norte,
Conscientes das devidas escolhas e consequências experimentadas, a Individualidade do ser por Deus Criada, tece manto de luz ou sombra, o qual lhe acompanha no medo ou nas comemorações, intuindo-o a constante e imorredoura melhora, desde que se dê o passo, vigia o caminhar, associe-se aos bons, auxilie-se a seres que lhe são afins para execuções Iluminadas e prosseguem no caminho da perfeição relativa.
(7) Afinizar -se aos que Amam!
A escolha está na prática do livre arbítrio, portanto livre, mas na colheita dos efeitos das ações, prima a colheita obrigatória àquele que plantou e posteriormente, aos que participaram do bem ou não.
Essa é a Perfeição da Justiça do nosso Criador, nosso Deus!
(8) B. Saes
Nome abreviado do autor.
(9) 31.10.2020 . 17.00 h.
Data e hora do término da mensagem caligráfica.
Boanerges Saes de Oliveira
02.11.2020 - 18.45 h
Brooklin Paulista . São Paulo . SP . Brasil
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