Usina de Letras
Usina de Letras
15 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63221 )
Cartas ( 21349)
Contos (13301)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10673)
Erótico (13592)
Frases (51735)
Humor (20173)
Infantil (5601)
Infanto Juvenil (4942)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141305)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6355)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->A TERRA CHORA A SUA DOR -- 21/05/2021 - 21:38 (Renato Souza Ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

A TERRA CHORA A SUA DOR



Renato Ferraz



O planeta está doente, vive dias de aflição



É preciso dá um basta em tanta poluição.



Com os rios assoreando, a seca aumentará



No extremo, as enxurradas, tudo inundará.



O verde das florestas está mudando de cor



Quem diz o tom que quer é do devastador



Na caatinga desolada, quase tudo foi devastado.



É preciso que se tenha uma política de resultado.



Pets indigestas, o mar vomita revoltado



O habitat dos peixes também foi adulterado



Qualquer chuva pequena provoca destruição



O solo impermeável não permite a evaporação.



Os pássaros que cantavam sua linda sinfonia



Vivem ameaçados, cantam com melancolia



Os peixes que nas águas davam show nadando



É triste vê-los morrendo e aparecerem boiando.



Já o vento como é forte e muito poderoso



Reage com força, dá seu grito raivoso



Quando perde a paciência, manda logo um furacão



E a gente que se apresse para encontrar uma solução.



O clima se cansou de tanto mandar recado



Agora muda de repente, está aí o resultado.



O azul do céu mudou, encoberto de fumaça



A saúde paga o preço, até que algo se faça.



A camada de ozônio ninguém ouve mais falar



Continua ameaçada e também pode acabar



As geleiras não resistem e acabam desabando.



O meio ambiente sofre e acaba se degradando.



Basta cair um sereno que as ruas ficam inundadas



Nas enchentes das cidades muitas vidas são levadas



O ar que a gente respira é de péssima qualidade



Deveria ter outro nome o que chamamos de cidade.



Os lençóis freáticos com sede vivem em agonia



A natureza de joelhos vive implorando todo dia



Insiste paciente que se tome providências



Dando um grito de alerta para as nossas consciências



 


Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 162Exibido 247 vezesFale com o autor