Usina de Letras
Usina de Letras
190 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62407 )

Cartas ( 21335)

Contos (13272)

Cordel (10452)

Cronicas (22546)

Discursos (3240)

Ensaios - (10448)

Erótico (13578)

Frases (50800)

Humor (20074)

Infantil (5487)

Infanto Juvenil (4810)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1377)

Poesias (140871)

Redação (3319)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2437)

Textos Jurídicos (1962)

Textos Religiosos/Sermões (6235)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->verso 3 -- 19/04/2023 - 02:48 (MARIA CRISTINA DOBAL CAMPIGLIA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Penso em teu silencio

impossível de arranhar

e meu grito de fera

cheio de perguntas

aturde a selva.

 

Deveríamos sentar

meio assim, no meio fio

abrir os baús

e deixar de carregar.

Então , celebrar.

 

Os tumultos que guardamos

aí estão:

fazem parte destes corpos

que somos.

Nada mais.

 

É possível desfazê-los

como folhas de outono

a pisar

e incrustá-los, tatuados

nos lençóis.

 

Depois nadarei

sem barco algum

no oceano que há

em teu olhar.

Tudo isso; nada mais.

 

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 3Exibido 23 vezesFale com o autor