Nas sombras lúgubres (soneto)
Envolto nas sombras lúgubres da tristeza
Caminha na desventura o ancião,
Seu rosto de mágoas cheio, com certeza
Por sonhos, por quimeras e ilusão...
No calado momento, inoportuno
Onde maldiz, o maligno fado duro,
Por seu rosto, escorrem lágrimas, soturno
Ante o injusto cerne, tão escuro.
Cobra-lh’a retidão d’alma cada ato,
Ao brotar dos sentimentos a noção
De sabedoria, conhecimento pacato
Demonstrando experiência em cada fato.
- Caminha com a paz no coração
E pensa, porque o mundo é tão ingrato !
São Paulo, 20/09/2016 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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