Intempéries da vida (soneto)
No desiderato de minhas poesias
Sinto a apatia, e nessa indiferença
Dos leitores, só pequenas minorias
É solidária pra qu’a veia não esmaeça
Chego a pensar, em sonho o que não existe
Finjo alegria, alegria que não sinto,
E minha publicação sempre persiste
Face à determinação do pobre instinto
Impulsiono a universal oficina
Que detém a captura da inspiração
Por obra da motivação divina
O pobre poema surge em minha mão
Talvez, quiçá não seja uma obra prima
Mas é a essência que surge no coração !
26/08/2023 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
Direitos autorais registrados
Mantendo a autoria do poema -Pode Compartilhar
|