Nunca, nunca mais !
Sou mensageiro do fado
E trago a triste notícia
Meu coração está fadado
A sofrer, sem sua carícia
Nunca, e nunca mais,
Eu voltarei a revê-la
Sua fisionomia, jamais,
Sairá de minha costela
O fado da minha vida
É testemunha deste fato
Foi este meu desiderato,
O amor de meu retrato,
Se presente, está ausente
Como rio que deságua
Passa a água de repente,
É a verdade, nua e crua
Nunca mais, vou encontrá-la ,
É água corre e não volta.
Não voltarei a abraçá-la
Acalma pois, tua revolta
Serena o teu espírito
A Lua tem várias fases
E o amor, está adstrito
Igualmente, as mesmas bases !
24-09-2022 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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