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Poesias-->Soneto do Jubileu de Aninha -- 26/07/2025 - 16:48 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

 

 

Soneto do Jubileu de Aninha

Félix Maier

Desliza a gôndola em Veneza calma,

E Aninha, alegre, em prece se derrama.

A fé conduz, suavemente, a sua alma

Por águas santas que o amor reclama.

 

Assis de Francisco a envolve em doçura.

Pádua, com Antônio, a faz mais serena.

Em Pompeia, espanta-se à dura escultura

De corpos pétreos sob a cinza amena.

 

Depois, em Roma, mil maravilhas viu:

Fontanas cantam, Césares dormem quietos,

A fé pulsa entre ruínas e obeliscos eretos.

 

No Vaticano, o Papa o Céu lhe abriu:

Aninha, em Jubileu, como ao ser batizada,

Renova a alma - inteira, leve e alada.

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