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Poesias-->RESPOSTA às perguntas que NÃO ME FIZERAM -- 29/06/2001 - 14:03 (ADOLF HITLER)
Abaixo vão algumas soluções da série Enigma, que a grande intelectualidade deste site já deve saber de cor. A leitura desta, então, não lhes trará nenhuma surpresa. Aconselho inclusive, que parem de ler este escrito agora e façam algo mais proveitoso. Acho muito interessante notar que a maioria que me classifica como leitura indigna, ama "perder" seu tempo me lendo! Caros Usineiros, não façam isso! Hitler não é digno, não é esse o discurso!? Façam algo melhor do seu "precioso tempo"! ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- * Enigma I - Descubra-me ou eu me borro! Buscando algo que não encontrei Oiço vozes a me criticar. Suponho que ao olhar o que criei, Tentariam gritando todos Abjurar, os pecados que ainda não fiz. És algo que ainda nem fiz! Melhor seria esquecerem da vida E poupar-nos de tantos devaneios. Ruminando palavras em teus seios Despeço-me dos pobres do Usina, Abraços dos Grandes, recebo. *----> Bom, este é fácil! Basta separar a primeira letra de cada linha acima, e teremos: Enigma I - Descubra-me ou eu me borro! B uscando algo que não encontrei O iço vozes a me criticar. S uponho que ao olhar o que criei, T entariam gritando todos A bjurar, os pecados que ainda não fiz. É s algo que ainda nem fiz! M elhor seria esquecerem da vida E poupar-nos de tantos devaneios. R uminando palavras em teus seios D espeço-me dos pobres do Usina, A braços dos Grandes, recebo. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ** Enigma II - Um droga de falsidade! Não pergunte o que faço Talvez acredite naquilo que digo, Quando novamente nos disserem mentiras Reflita, lembrando dos teus desvairios. Olhos que seguem à procura do bem Esquecem pois, a essência humana. Penso que eles muitas vezes não sabem! Por um agrado t enganam. Dica: 1,2,3,4 e depois 1,2,3,4 novamente... *---> 1,2,3,4 o que? Resposta: primeira palavra da primeira linha, segunda da segunda e assim por diante... teremos então: Enigma II - Um droga de falsidade! NÂO pergunte o que faço Talvez ACREDITE naquilo que digo, Quando novamente NOS disserem mentiras Reflita, lembrando dos TEUS desvairios. OLHOS que seguem à procura do bem Esquecem POIS, a essência humana. Penso que ELES muitas vezes não sabem! Por um agrado T´ENGANAM. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Enigma III - Escritores, que falácia! ......................e.T...................... .....................v...o..................... ....................e.....d.................... ...................r.......o................... ..................c............................ .................s...........e................. ................e.............s................ ...............................c............... ..............e.................r.............. .............u...................i............. ............q.....................t............ ...................................o........... ..........a.........................r.......... .........s..................................... ........n.............................é........ .......e....................................... ......p.................................e...... .........................................g..... ....o.....................................o.... ...c.......................................c... ..i.........................................ê.. .r...........................................n. t n ê c o g e o o d o T .o c i r t Existem duas formas de ler o poema acima... ---> Bom, se as outras eram fáceis, esta é de graça: Todo escritor é egocêntrico. Todo o egocêntrico pensa que escreve. Mas... esperaí! Tem mais uma frase! Se pegarmos as bases do triângulo, ou seja, os T´s e utilizarmo-nas como elo de ligação, teremos... Todo o escritor é egocêntrico pensa que escreve. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Enigma IV - Sobre a UZONA de letras Preparo minha pena com tinta sofrida Colhida dos teus olhos em tom de despedida. Aos cegos que me fitam com seus vazios pensantes Lembro os que me vêem: estúpidos, ignorantes, Deixo minha pena, nada me sobra A não ser gritar por tua obra Às mentes que vagam sedentas Qual boca no vinho: escancaradas abertas, Agradecimentos restam, bebidos em vão... Regra: ímpares duas, pares uma, opostos... alguém se habilita? ---> Esta aqui requer um esforço um pouco maior, e somente quem conseguir decifrar vai saber... fica lançado o desafio... obviamente as mentes sagazes daqui já sabem, então isso não vale para os "ilustres"... Adolf Hitler - Der Führer.