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Poesias-->Soneto -- 28/07/2001 - 09:23 (Magno Antonio Correia de Mello) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Canetas borram de angústia papéis.

O louco professor, o aluno louco,

únicos que preenchem o silêncio,

sujam de loucura salas imundas.





Até mesmo o chão é sombra nas sombras –

seus lábios duros não ousam gritar.

E crescem, como se pudessem vida,

giz e apagador, disfarçados medos.





O quadro-negro zomba dos milênios,

ridiculariza nossos segundos.

Cadeiras sobrevivem aos alunos





que morrem e morrem, lentos, nas aulas:

seus sonhos se bastam em boas notas,

são todos infinitamente nada.

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