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Poesias-->jejum -- 31/07/2001 - 21:36 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Te pressinto no escuro

Sentir vago mas profundo

como corrente de ar frio

a fuçar coluna

Como dor de órgão oculto

a torcer no abdome

És parte de mim, Ó homem!

Mesmo sem ti, sinto-o

com toda intensidade-

Aguda enfermidade!

Dor da amputação de

uma metade.Dor sem

explicação...Élétrica!

a desafiar a Ciência Médica

que tudo refuta e nada crê!

Desejo a cura deste

etéreo lado do meu ser.;

desta dor que dói sem

ninguém a socorrer

E como dói a dor

que ninguém vê!

A dor endógena...

A dor que não está

próxima mas é nossa

Dói a dor da dor ausente

Implicíta. Subjetiva.

Tão complicada!

E a gente vai morrendo

como um caso perdido,

desenganados!

E a gente definha

diante de todos

e aos poucos

Morre à míngua

de inanição- algo vívido!-

em meio a multidão

de pão adormecido!







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