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Poesias-->FLOR DO CERRADO -- 29/03/2000 - 14:44 (ANTONIO VIRGILIO DE ANDRADE) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


O KATTEPILLAR na não do pião


Fere a carne do Planalto Central


Tinge o céu de poeira do chão.


Respira-se cimento, tijolo e metal





O cerrado com suas árvores tortas


Cenário de ilusão, ilusão realidade.


A semeadura de avião germinou e floriu cidade.





Nos espelhos do lago a donzela se penteia


Para a noite dos boêmios enfeitar,


O céu um broche de estrelas lhe presenteia


No “SALÃO AZUL” brilha como luar.





Se a noite fenece.; suplica um cálice de chuva fresca.;


O jardineiro colhe um buquê de flores de folhas secas.


A primavera é fecunda e frágil.
















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