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Poesias-->Horas Sem Ponteiros -- 03/08/2001 - 06:05 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Obreiro sem artes,

cheio de arremedos,

fugitivo das horas,

relaxo o corpo em partes,

e, no sincero, só acho medos.



Minha vida têm sido assim:

ora é uma hora,

ora é outra,

mas tudo segue igual

que até se calam os sinos!



Duvido de mim,

duvido do que me cerca,

perdi a vontade de chegar

e muito mais de partir.



Espero só minha hora de jasmim,

onde poucos se aventuram,

mas é prá lá que vou,

ver se florescem em seus olhos,

tudo o que perdi de mim.



E se perco por tudo,

faço por você:

se perdi seu mundo,

perdi a sensação dos cedros:

daqueles que caminham

e sequer seu amor permutam !



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