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Poesias-->POEMA -- 06/08/2001 - 23:06 (Nelson Haroldo C Anjos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


POEMA



A noite é breu,

Nenhuma penumbra deixara cicatrizes

Se o silêncio do luar é todo meu,

o entardecer, eu sei, mas, uma luz

mesmo no cinza-inverno do caminho

virá trazendo a estação primaveril



Meu coração de aço polido, é clausura

Preso as tuas teias distantes, fúteis...

Dentro do peito a nudez do sentimento

Nele, o desejo ardente destes amores inúteis

Sangrando na aridez do silencio...



Amor, Me manda os sinais,

Quero quebrar o espelho desta penumbra

Não há desespero, ainda ouço os teus ais

Os versos e as rimas nasceram do enigma

Oculto pranto que não se esvai...



Paixão, venha ver aquele nosso jardim

As acácias, as rosas e as amapolas

Floresceram pelo tempo e meu desejo

Mas, os espinhos, o aroma e o amor

Foram semeados do teu rochedo

E da tua alma que nunca brotou uma flor...



A ti ofereço o canto noturno deste poema

Escrito na beira de qualquer poça de lua

sob uma vaga e peregrina luz dourada

refletindo tua alma e tua face seminua...



Nhca

Jul/01





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