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Poesias-->Fulgor profano -- 01/09/2001 - 20:20 (Eduardo de Alencar e Azambuja) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fulgor profano



Se acaso eu for teu e fores minha,

seremos um só: fogo, água corrente.

O teu suor ... volúpia a crepitar em desatino,

o meu calor ... ferver de bruto em alma de menino.



E cada qual ardendo um pelo outro,

a aquecer o lume incandescente.

Fulgir profano de archote e labareda,

queimando os dois como torrente.



Eduardo de Alencar

eduardodealencar@bol.com.br



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