Usina de Letras
Usina de Letras
16 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63232 )
Cartas ( 21349)
Contos (13301)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10681)
Erótico (13592)
Frases (51756)
Humor (20177)
Infantil (5602)
Infanto Juvenil (4948)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141311)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6356)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Visão -- 10/09/2001 - 11:22 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A tarde oscilava entre o pêndulo do orvalho na flor da ameixeira, enquanto as horas quietas, discerniam-se no deserto do espaço, enquanto a brisa sob uma garoa morena, marulhava as janelas do quintal, sob um doce céu anil, fabrica lívida de nuvens, de sonhos guará, que o menino em seus versos, rascunhos certos, não deixava em branco passar...

Febril sabiá verbava maviosa saudade, aquarela de flores a valsar nas marés, dos igarapés, mururés, enquanto atônitos pássaros anônimos, elucidavam Ave-Maria sem parar, enquanto a noite em silêncio, ainda menina, vem soluçar,em regaço a lua minguante na orla da praia, que as pegadas do pai estão a auferir de paz... prá amar.



Alberto Amoêdo 26.06.01
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui