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Poesias-->MERGULHO LÚCIDO -- 04/04/2000 - 01:11 (Benjamin Santos) |
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Em um mergulho.; vem a alma,
- Num enigmado sopro.
Em um choro: - faz se nascido.;
Registro posto em um documento,
- firmado em um livro.
Não se tem lembrança de onde se veio...
Embora, ante a lida, firma-se que aqui, exista.;
Quando dotado da flecha da consciência,
- Ser pensante que ver... e uma força divina sinta..
Assim! indo... seguindo!...
Se invista de muitos sonhos...
Se solta e evita cair em buracos...
Busca ser apenas um Ser humano...
Mesmo que a estada se lhe pareça um tanto sombria.
Isto torna-se definitivo ante o instante vivido...
Fora disto, pensa-se avante e abrangente.;
Somado-se de uma forte admiração...
Sente-se que a vida deve ser feita bela...
Sente-se que a vida deve ser sentida cheia...
Sente-se que a vida em si, beleza incendeia...
Sente-se que a vida em si, íntimamente, o completa...
Assim!
Num pensamento tal, reflete:
Oh! mundo te sinto, por que não, belo!
Oh! mundo não me dou por ti cheio!
Oh! mundo tens teus mistérios!
Oh! mundo de gente és repleto!
Eu faço parte, longe do empírico,
No teu seio, sabendo
Que não basta-se ser alguém lógico.
Francklin dos Santos – 20/7/99
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