LEGENDAS |
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Poesias-->meus brinquedos -- 23/09/2001 - 04:16 (maria da graça ferraz) |
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Meus brinquedos eram de areia
O tempo, feito forte vento,
de minha mãos, soprou-os,
sem sentimento! Sem amor!
Meus brinquedos sumiram
lentamente e restaram gestos,
sulcos e cinco dedos,
em cada palma vazia
Hoje. brinco com meus calos!
Estes, o tempo não leva
Amontoa-os compactos
feitos cascos do cavalinho
de um carrossel mágico
que dá coices no papel
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