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Poesias-->Canção mórbida -- 28/09/2001 - 23:16 (Insantíssima Trindade) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Canção mórbida



Ó Flato,

Tão nobre

Tão belo

Tão grandioso

Envolve o ar com o teu encanto cheiroso



Teu perfume,

Tua carne

Tua lágrima

Tua mente

Fascina com tua voz melódica esse ambiente



Mas, ó Flato,

Filho de Tique,

Não esqueças

Que minha sina

Será a mesma que a tua



“Foste gerado do ódio

e pelo ódio serás consumido”

Ninguém se importou contigo e com o que sentias

Ó Vossa Flatulência,

No dia em que partira,

Todos souberam...



E deram graças a Deus





(23/12/2000)



Ó Flato,

Tão nobre

Tão belo

Tão grandioso

Envolve o ar com o teu encanto cheiroso



Teu perfume,

Tua carne

Tua lágrima

Tua mente

Fascina com tua voz melódica esse ambiente



Mas, ó Flato,

Filho de Tique,

Não esqueças

Que minha sina

Será a mesma que a tua



“Foste gerado do ódio

e pelo ódio serás consumido”

Ninguém se importou contigo e com o que sentias

Ó Vossa Flatulência,

No dia em que partira,

Todos souberam...



E deram graças a Deus





(23/12/2000)

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