Usina de Letras
Usina de Letras
17 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63314 )
Cartas ( 21350)
Contos (13304)
Cordel (10362)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10706)
Erótico (13595)
Frases (51845)
Humor (20197)
Infantil (5626)
Infanto Juvenil (4965)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141342)
Redação (3358)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1968)
Textos Religiosos/Sermões (6366)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->escre(ver) -- 29/09/2001 - 14:15 (Daniel Veiga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não sei onde estás. Penso no acto de escrever sobre ti. Escrevo-nos. A cante escurece os ruídos da estação. Destinos. Partidas. Comboios. Indefinição. Outras palvras da ausência tola de querer palavrar. O teu sorriso a condescender aquele calor que me explode as pátalas. Implode! Parte. Mais (ou menos) um comboio. Monstrengo de aço domesticado. Parto já ao saber de cor as ausências. A almofada triste friamente

des-artemis-ada. Dada ao meu corpo. Doação. Doce acção que insuspeitamos na intimidade do leito. Nunca soube escre(ver). Nem (ou) invocar-te. Em vão. Enfim. Não estás. O telefone pulsa já na minha casa. A minha mão...
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui