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Poesias-->Morre o Amor -- 30/09/2001 - 10:48 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quero uma bandeira

qualquer que avance diante

do vento

e arremesse esta dor

pro fim lá do Ádria.



Dor que nasce como flor

desalmada,

que se oferece,

e, depois, se esconde

a cada metro do

jardim, dos desaparecidos.



Achar, ninguém

consegue. Ela é fruto

da própria sombra,

ramo, talo, pétula,

enviezada de desdéns,

prá provocar

a terra quieta e

amaciada,

mas sem dono.



Arisca, destrói e colore

por onde passa,

onde pisa de pluma,

como ave enlevada

de graça, de de sabor

antigo e corriqueiro.



Sou o mais fundo trigão de terra.

E fico prá esquecer:

sombras que não existem,

lábios ressecados,mas tenra e bela.



Assim, deito no colod o

meu proprio sonho,

-de puro cetim -

e espero pelas nove novas.



Da casa de ninguém,

do jardim empoeirado

de esperança,

espero revolto

sua volta sem nome.



Se houve um dia

simples,

que o amor morreu,

foi este sim!



O dia que ninguém

ganhou e todos

perderam, entre

o espaço que se cria

entre ilusão e a realidade.















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