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Poesias-->silêncios -- 01/10/2001 - 00:38 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Meu silêncio

tem a forma

de uma borboleta

que se debate

Não se ouve

ruído porque

a borboleta

está dentro

de um vidro

Meu silêncio

sobrevive

com pouco ar,

sem chances

de se libertar

Ele se machuca

e se agita

com fúria

mas continua

" em silêncio"

o silêncio

de silenciar

o sufoco

do destino louco

Caso, um dia,

abrir a caixa

de cristal

onde ele

se acha guardado,

suas asas serão

imediatamente

quebradas!

Ele irá ao

chão como

um punhal...

Terá vivido

em vão,

sem sentido,

sem objetivo

Preciso cuidar

de meu silêncio

Resguardar

sua essência

Apaziguar

esta borboleta

de mim,

de si mesma,

do mundo...

Perdoar

a tudo e a todos

Há verdades-

tão delicadas!

que não podem

sair voando

por aí

sem cuidado!

Meu silêncio

é uma borboleta

ferida mas

intacta!

É o que me

faz inteira.

É o meu lado

verdadeiro,

e o que mais

escreva é

besteira!























































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