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Poesias-->cad(haver) -- 01/10/2001 - 14:30 (Daniel Veiga) |
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morto ou inerte
eis a condição humana
no visível dos dias
--melhor, eis a minha
condição na sonolência das tardes
eis-me se esqueço o sol
e a flor e as banalidades
que o são porque as esqueço.
eis o -cad a ver- que vive,
o morto que ainda fala.
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vivo e desperto
falo e penso
digo e prossigo em frente
ou atrás de mim
pro sigo des monto e vou
porque adormeço muito
em frente à montra da vida
não parto os espelho como devo
não passo ao lado do lodo
como devia não não não
a palavra que deixo que me per siga
positivo e põesitivo quero-me e vejo não ser
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merda (desculpem), merda dizia...
tanto escrevo que esqueço que o sol
vê-se melhor lá fora,
aqui que há paredes só vejo artificial
e des-natural, lá fora-dentro-do-mundo
está tudo a acontecer, é tempo de ir :-D
(saio)
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