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Poesias-->O centralizador -- 11/12/1999 - 15:54 (Max Diniz Cruzeiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Homem, és senão,

um mero espectro do primitivo elo

perdido no espaço.;

sombra da fuligem escarrada

na imperfeição periférica da vida relutante

de infindas formas variantes,

sobrevindas da essência proliferante do nada.

Mamífero.;

de bípedes deslocamentos homocêntricos

em torno de ciclos geocêntricos

de um universo em expansão.

Lúgubre pedaço de fragmentos em vasos sangüíneos

a espalhar temor e devastação

numa vida macrobiótica

na busca do lixo das sensações e emoções pueris

da futilidade esculpida na pequenez de suas preocupações.

Limbo do universo,

a se vangloriar de seus ignóbius achados

de uma realidade palpável distante não menos,

do que a um palmo da face distorcida

de uma vil realidade cósmica.

Semente expelida,

de um erro não planejado

dos construtores do universo,

mas que carrega a esperança de que tudo se arranje

na destruição de si mesma,

ou na fria agonia da eternização de seus temores.

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