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Poesias-->Fogo-Pagou -- 06/04/2000 - 15:38 (Fernando de Vasconcelos Montenegro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ai meu agreste querido

És árido, ardente, feito meu coração



Não sei se é o fogo do tempo

O fogo que nunca apagou

Ou se é a rolinha prateada

Que ainda com certa raridade

Canta :



Fogo-pagou, fogo-pagou



Canto pausado

Canto calado

Fogo-pagou, fogo-pegou



Hoje, quase não mais existem

O relvado, o fogo pegou

O artificial gramado

O homem intoxicou



A fogo-pagou, comeu a semente

E apagou o fogo



Os animais comem a relva artificial

Crescem precoces



O homem come os animais

E o tempo dirá !



Fogo-pagou, fogo-pagou ...

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