Na garganta, não só às lágrimas vicejam a hora de tua decisão chegar.
Não há o que esperar, pois de tanto que esperei benevolência, velei malogros.
Agora meu peito anda em frangalhos, sem rumo e a mendigar a vida.
Se resolves me ouvir, na pressa da vida que criaste, tendes a fugir. Portanto, não posso está em par com a dor, que corroi o âmago da alma.
Sabes de mim o quanto sou teu pedaço, mas não fazes além de torturas...Teu beijo seco gelo, Tuas mãos em espinhos, ferem e o teu corpo, regaço de pedras que adoece os olhos antes mesmo de tocar.
E se ainda fulguras algum caratér, por favor, não venhas mais aqui versar introduções ilusórias ou oportunizar a carência, esse sonho...veneno.; castigo!?
Preciso de vida, pois que a morte já conheço de tantas outras guaridas,tantas vezes em minhas mãos forjadas nesses anos. Na verdade foi só o que pudeste me dar.
Não me rogues a prece as correntes mediocres, porque por si ja ferem.;
Não olhes nas entrelinhas da carne.;
Não assimile esse papel de amante, quando pouco de mim tens na veia a herdar.