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Poesias-->Porto Velho -- 12/10/2001 - 08:48 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vou além das coisas,

em meias-voltas,

de solidão,

não há sol agreste,

nem lua purpurina,

que me faça esquecer você.



Sou porto velho,

sem mastros,

alento ao vento

maino que sufoca

pelo calor, e pela

sua passividade.



Passo da meia-noite,

igual a criança.



Vou atrás dela,

onde ela for.

Sou medidor de

passos

e

calculador de

dores.



Rogo que tudo passe,

que deste sonho

eu corra

pro lado de lá,

longe daqui,

perto do bem longe,

rodeando

as saias dela.



Sou voz livre

e aventureiro

dos sós.



Sigo passo de trilhas,

que se enviezam nos trigais.



Mas nunca pude salvar,

na luta pela vida,

salvar a vida,

dela, do pai e do avô.

Foi num dia só,

mas foi pro resto da vida!



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