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Poesias-->Carta a mim mesmo -- 11/12/1999 - 16:05 (Max Diniz Cruzeiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Costumo dizer

que sou o meio, o princípio

e a véspera do fim.

Não como um exemplo a seguir,

mas na visão de anagramas de letras.

Muitas vezes me cai a depressão

e a solidão regressa do mundo para o mundo.

Sou só. Sempre o fui.

Sei que o sou e sempre o serei.

Vejam como uma forma de suavizar as coisas,

pois o mal prospera dentro de cada ser .;

e como ser faço parte do todo

e o todo prospera na maldade,

possuo portanto, o mesmo mal que cada ser possui.

E a minha parte que é elemento do conjunto

que caracteriza cada ser,

não deve transpor as barreiras

que este fraco corpo insiste proteger.

É inútil resistir a inércia da humanidade.

‘Prisões-pensamentos,

Tabernas-sepulturas.

Todos falam de fraternidade

(néscios - desabafo).;

neste período de transformações conturbadas

onde o certo é ao ver de uns,

o engano dos outros.

E o engano é ao ver de outros,

o certo de uns.

Porém, o engano nunca é nosso, mas dos outros.

A única coisa que faz meu coração se alegrar é o amor

que em mim prospera apesar das anuâncias.

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