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Poesias-->dar-se susto -- 14/10/2001 - 02:12 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não. Eu não escrevo...

Derreto. Expulso.Secreto.

Eu me limpo. Eu esfrego

a dor. Esfolo.Judio-me

Fico em carne viva exposta

igual chaga do mendigo homem

Cada palavra é uma chibatada

Há gente que não compreende

a dor do corte do rebenque

Escrever é ensaiar a morte

Não, esta morte vulgar -

reles mortezinha popular

É expurgar-se em fino drama

Após o amor, alugar a cama

É a farsa trágico-cômica

Hilárica. Histriônica

O grande final em espetáculo

de tantos atos insusitados

Fugir da igreja, a noiva

e o beato-felizes e atônitos!

Pular o muro do colégio!

Cortar os pulsos, ao lado

daquele...daquele médico!

















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